#Sophie Letourneur
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folditdouble · 8 months ago
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Women in Film Challenge 2024: [26/52] Gaby Baby Doll, dir. Sophie Letourneur (France, 2014)
I don’t see the point of being alone. Makes me sad to be alone. It’s pointless. It’s better to live in a group. All this calm, all this silence – what’s the point?
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sacredwhores · 7 months ago
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Sophie Letourneur - Voyages en Italie (2023)
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thegirlsread · 8 months ago
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one of the main characters in this french movie i’m watching is talking about falling in love with louis garrel after seeing him on a poster and it being like a revelation to her. i’ve never felt more understood
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genevieveetguy · 2 years ago
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Voyages en Italie, Sophie Letourneur (2023)
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kino51 · 1 year ago
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voyages en italie 2023
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journaldufilm · 1 year ago
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Voyages en Italie, Sophie Letourneur
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lemagcinema · 2 years ago
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Voyage en Italie: Tu enregistres toute cette connerie?
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Une escapade romantique peut-elle raviver la flamme dans un couple ? Elle a réussi à le convaincre de partir quelques jours sans enfants. Ce sera…
Retrouvez l'article complet ici https://is.gd/Bob6Qp
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jeviensdevoir · 2 years ago
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Des films pour mes ennemis :
Mutafukaz, Shōjirō Nishimi et Run, 2017 : malgré un design plutôt cool, je ne suis pas du tout sensible à la provocation puérile du film ni à son histoire.
La vie au ranch, Sophie Letourneur, 2009 : les soirées étudiantes parisiennes où tout le monde parle sans vraiment rien se dire. On a compris au bout de 3 minutes, c’était pas la peine de faire 1h30 là-dessus.
Evil dead Rise, Lee Cronin, 2023 : le démon attaque une famille lgbtq+ dans un immeuble insalubre. A peu près zéro idée neuve. Mais Alyssa Sutherland qui joue la maman démon a un certain charisme.
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lebrisereve · 2 years ago
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FILMS 2023
All the Beauty and the Blood Shed - Laura Poitras
Ashkal - Youssef Chebbi
La Romancière, le film et le heureux hasard - Hong Sang-Soo
Showing Up - Kelly Reichardt
Anatomie d’une Chute - Justine Triet
Le Procès Goldman - Cédric Kahn
Portraits Fantômes - Kléber Mendonça Filho
Rotting in The Sun - Sebastian Silva
Le Ciel Rouge - Christian Petzold
War Pony - Riley Keough and Gina Gammell
Asteroid City - Wes Anderson
Il Sol dell’Avvenire - Nanni Moretti
Yannick - Quentin Dupieux
Hong Sang Soo - De nos jours …
Sur l’Adamant - Nicolas Philibert
Goutte d’or - Clément Cogitore
SIMPLE COMME SYLVAIN - MONIA CHOKRI
The Fabelmans - Steven Spielberg
Aftersun - Charlotte Wells
La Montagne - Thomas Salvador
White Noise - Noah Baumbach
La Femme de Tchaikovsky - Kirill Serebennikov
Eternal Daughter - Joanna Hogg
L’Amour et les Forets - Valerie Donzelli
Passages - Ira Sachs
Les Chiens de la casse - Jean Baptiste Durand
Dirty Difficult Dangerous - Wissam Sharaf
Voyages en Italie - Sophie Letourneur
L’Été Dernier - Catherine Breillat
Le Livre des Solutions - Michel Gondry
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reveriespersonnelles · 4 years ago
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La vie au ranch, 2009, Sophie Letourneur
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jonathanllense · 4 years ago
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01sentencereviews · 5 years ago
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Les Coquillettes (2012, Sophie Letourneur)
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whatamigonnawatchtoday · 6 years ago
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Plaire, aimer et courir vite (Sorry Angel)
2018. Drama
By Christophe Honoré
Starring: Vincent Lacoste, Pierre Deladonchamps, Denis Podalydès, Adèle Wismes, Thomas Gonzales, Clément Métayer, Quentin Thébault, Rio Vega, Tristan Farge, Sophie Letourneur...
Country: France
Language: French
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genevieveetguy · 5 years ago
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Enormous (Énorme), Sophie Letourneur (2019)
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whileiamdying · 5 years ago
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Cinemas português e de Angola sem leaks são aposta do festival de Roterdão
O Festival de Roterdão que terminou neste fim de semana voltou a apostar com insistência no cinema português. Mosquito foi a maior sensação, mas de Angola surgiu a grande coqueluche desta edição, Ar Condicionado, um conto mágico numa Luanda sem leaks e com ar condicionados a voar...
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'Armour', toda a imensa beleza plástica do cinema de Sandro Aguilar. © DR
Sempre foi um caso de amor bonito este do Festival de Roterdão e o cinema português. No último ano do mandato do diretor artístico Bero Beyer não houve exceção. Apesar dos júris das diversas secções não terem querido nada com o cinema nacional, 2020 foi contundente para Portugal. Em produções nacionais ou coproduções com o Brasil, o primeiro grande festival do ano viu um fulgor português que vai deixar marcas.
A começar pelo impacto tremendo que Mosquito, de João Nuno Pinto, provocou. Filme de abertura do certame, Mosquito foi alvo de uma torrencial leva de elogios e, segundo o próprio realizador, convidado desde logo para um substancial circuito nos festivais internacionais. O filme conta a história do avô do realizador, Zacarias, um soldado português que em 1917 se perdeu do seu pelotão em Moçambique, em plena ação militar da Primeira Guerra Mundial. Obra em estado de transe, marcada por um trabalho sensorial de câmara e com um João Nunes Monteiro a revelar-se por completo. Será também uma fita capaz de reabrir feridas acerca do colonialismo português em África...
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Mais brasileiro do que português, Desterro, de Maria Clara Escobar, com o dedo do coletivo português Terratreme, foi outro dos destaques. História de uma jovem mãe em viagem entre o Brasil e a Argentina ou uma crónica sobre o mal-estar do quotidiano de um casal de São Paulo. Obra de ruturas poético-punks, Desterro vive de silêncios desconcertáveis, daquilo que não se diz na intimidade das "vidas normais" mas explode em momentos "musicais", um deles ao som de Ana Maria, clássico do Trio Odemira. Maria Clara Escobar prova que é uma das cineastas mais fiáveis do novo cinema brasileiro num retrato de mulher com um fôlego e prenúncio de morte. Esperemos que este pequeno grande tratado existencialista encontre vida comercial nos cinemas portugueses.
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Outra das pérolas de Roterdão também foi coproduzida entre Portugal e o Brasil. Chama-se Um Animal Amarelo, de Felipe Bragança, com Catarina Wallenstein e Isabél Zuaa, e é uma fascinante exploração na primeira pessoa das heranças da identidade brasileira. Vai do Brasil do começo do século passado até um Moçambique que exportava escravos, passando ainda por uma Lisboa racista dos nossos dias. Cinema livre e com o dedo nas feridas do colonialismo, é uma espécie de pesadelo ou sonho tropical que se apoia numa história de um cineasta a tentar filmar o mito do seu avô, que sonhava fazer fortuna em África. Uma viagem sobre as fronteiras de um trauma de mestiçagem e dos novos caminhos do nacionalismo. Quando é tragicómico é sempre mais eficaz, quando é vagabundo na sua trip afunda-se um pouco. João Nicolau ajudou no argumento de uma obra escrita com um pessimismo tão elegante como exuberante. Tem distribuição garantida entre nós e no elenco, além de Catarina Wallenstein, destacam-se Adriano Luz e Diogo Dória.
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Nas curtas-metragens, referência a Ruby, de Mariana Gaivão, história de uma floresta queimada em Portugal. O filme já tinha tido a sua estreia mundial no Curtas Vila de Conde e é uma lufada de ar fresco no registo do coming of age, a passagem da adolescência à idade adulta. Uma obra tocada pela luz do verão.
Sandro Aguilar, o homem forte da produtora O Som e a Fúria, também competiu na secção dos Tigres média-metragem com Armour, cerca de 40 minutos de minimalismo experimental rodado no Quebec. Um filme ao sabor de uma intriga narrada em interlúdios toda em elipse e em que o papel do desenho de som ganha uma importância primordial. Não é mais do mesmo na obra do cineasta de Mariphasa, é, antes, sim uma exploração de novas texturas do ato de contar uma história.
Ainda nas curtas, referência a Chuva Acalenta a Dor, do cineasta brasileiro residente em Portugal Leonardo Mouramateus, adaptação de um conto de Marcel Schwob, com um dos grandes atores portugueses da nova geração, Mauro Soares. Um universo queer decantado até ao limite mas que fica aquém da longa anterior de Mouramateus, António Um Dois Três. Ainda assim, de lembrar que Roterdão consagrou um foco a este valor emergente do cinema brasileiro.
Nos documentários, o festival convocou também Luísa Homem, autora de Suzanne Daveau, um olhar sobre este nome mítico da geografia em Portugal e mulher com uma vida extraordinária. Suzanne Daveau já tinha sido um dos destaques do último DocLisboa.
Além desta avalancha portuguesa, impossível não esbarrar em Ar Condicionado , de Fradique, produção 100% angolana que imagina uma Luanda contemporânea tocada por um realismo mágico capaz de fazer que haja uma revolta nos aparelhos de ar condicionado. Jornada poética ao som de jazz, é um testemunho de uma criatividade angolana única. Luanda é a verdadeira protagonista deste conto originalíssimo. Para muitos, foi realmente a verdadeira coqueluche do festival.
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Outro dos triunfos do "boca-a-boca" foi Énorme, de Sophie Letourneur, comédia com Marina Fois e Jonathan Cohen, em que se aborda o caso de um casal de quarentões à beira de um ataque de nervos depois da primeira gravidez. Humor humanista naquele que terá sido um dos casos mais populares em Roterdão.
O festival encerrou com Um Amigo Extraordinário, de Marielle Heller, com Tom Hanks (nomeado aqui ao Óscar de ator secundário) ao seu melhor nível, desta vez como Fred Rogers, o lendário apresentador de programas infantis na televisão americana. Uma belíssima meditação sobre a generosidade de um sonho americano, mas também um ensaio sobre o cinismo dos nossos tempos. Filme sereníssimo que em Portugal, por não ter mais nomeações nos Óscares, foi atirado para o mercado Home Cinema (e ainda temos de esperar uns meses).
Do Palmarés, referir que o Tigre, prémio máximo, foi para The Cloud in Her Room, do chinês Zheng Lu Xinyuan, enquanto o sul-coreano Beasts Clawing at Straws venceu o prémio do júri. Parasitas, na sua novíssima versão a preto e branco, arrecadou o prémio do público, provando assim a apetência asiática deste festival.
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already-14 · 2 years ago
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LE MARIN MASQUÉRéalisé par
SOPHIE LETOURNEUR
France, 2011  Court métrage
SYNOPSIS
Laetitia et Sophie partent en week-end en Bretagne, à Quimper, la ville natale de Laetitia. Au fil de leur séjour, rythmé par les crêpes, les balades sur la plage et les sorties en discothèque, réapparaît la figure du Marin masqué, amour de jeunesse de Laetitia.
NOTRE OPINION
Fin de notre focus Letourneur avec le court-métrage moins connu Le Marin Masqué. Nous sommes heureux de vous présenter ce court loufoque et plein d’autodérision avec un son et une image noir & blanc non synchronisés. Sous ses apparences fantasques, il parvient à poser des questions plus sombres.
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